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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
26/08/2016 |
Data da última atualização: |
26/08/2016 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
ARAUJO, I. S.; ALVES, M. P. A.; CORREA, C. R. L.; CRUZ, G. S.; LIMA, M. |
Título: |
Monitoramento Climatológico Mensal - Outubro 2015 - ENERCAN. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis, SC: Epagri, 2015. |
Páginas: |
20 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Em outubro/15 foi verificado irregularidade na dinâmica atmosférica regional, com influência frequente de sistemas meteorológicos instáveis e intensos na área de influência da Usina, resultando em excesso de chuva na região de Campos Novos, padrão observado também no mês de setembro. Foram registrados 14 dias de chuva (igual e acima de 0,5 mm) e o acumulado foi expressivo com total de 316,7 mm, o que representa aproximadamente 150% acima da média climatológica que é 215,9 mm.
Os eventos de chuva do mês estiveram associados à influência de quatro frentes frias, de cavados (áreas alongadas de baixa pressão), jato de baixos e especialmente altos níveis da atmosfera. Outra característica marcante do mês foram os temporais, associados à ventania e com alta incidência de raios e granizo, principalmente até o dia 22/11, típicos da época do ano, porém mais frequentes e intensos devido ao El Niño.
A pressão atmosférica em Campos Novos variou de forma significativa durante o mês de outubro/15, se mantendo mais elevada no período de 17 a 20 por influência de uma massa de ar seco e frio (sistema de alta pressão).
Outubro/15 foi mais quente do que o normal em Santa Catarina, mantendo o padrão observado nos últimos meses. Porém desta vez, esse maior aquecimento refletiu apenas na temperatura mínima, que ficou 1,4ºC acima da média climatológica em Campos Novos, devido ao predomínio de dias nublados, que inibiram a perda de calor para atmosfera. Da mesma forma, a nebulosidade dificultou a elevação da temperatura durante os dias, resultando em temperatura máxima próxima a média climatológica. Durante o mês quatro massas de ar frio influenciaram o Estado, provocando diminuição de temperatura mínima.
A umidade relativa do ar instantânea apresentou pouca amplitude na maioria dos dias na região de Campos Novos, devido à condição predominante de tempo úmido e nublado. Os dias mais úmidos, com menor amplitude de umidade, concordam com os dias instáveis com chuva. O vento predominou do quadrante leste/nordeste em Campos Novos, com intensidade fraca a moderada. No dia 15 foi registrada a rajada mais forte de vento, atingindo 72,8 km/h às 11h. No dia 22 o vento chegou a 71,1 km/h às 07h, como mostra a Figura 6. Essas rajadas fortes de vento estiveram associadas a fortes temporais, devido a dois sistemas frontais. MenosEm outubro/15 foi verificado irregularidade na dinâmica atmosférica regional, com influência frequente de sistemas meteorológicos instáveis e intensos na área de influência da Usina, resultando em excesso de chuva na região de Campos Novos, padrão observado também no mês de setembro. Foram registrados 14 dias de chuva (igual e acima de 0,5 mm) e o acumulado foi expressivo com total de 316,7 mm, o que representa aproximadamente 150% acima da média climatológica que é 215,9 mm.
Os eventos de chuva do mês estiveram associados à influência de quatro frentes frias, de cavados (áreas alongadas de baixa pressão), jato de baixos e especialmente altos níveis da atmosfera. Outra característica marcante do mês foram os temporais, associados à ventania e com alta incidência de raios e granizo, principalmente até o dia 22/11, típicos da época do ano, porém mais frequentes e intensos devido ao El Niño.
A pressão atmosférica em Campos Novos variou de forma significativa durante o mês de outubro/15, se mantendo mais elevada no período de 17 a 20 por influência de uma massa de ar seco e frio (sistema de alta pressão).
Outubro/15 foi mais quente do que o normal em Santa Catarina, mantendo o padrão observado nos últimos meses. Porém desta vez, esse maior aquecimento refletiu apenas na temperatura mínima, que ficou 1,4ºC acima da média climatológica em Campos Novos, devido ao predomínio de dias nublados, que inibiram a perda de calor para atmosfera. Da mesma forma, a nebulosidade dificultou ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
monitoramento climatológico; precipitação; pressão atmosférica; temperatura; umidade relativa; vento. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 03053nam a2200241 a 4500 001 1125358 005 2016-08-26 008 2015 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aARAUJO, I. S. 245 $aMonitoramento Climatológico Mensal - Outubro 2015 - ENERCAN.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis, SC: Epagri$c2015 300 $a20 p. 520 $aEm outubro/15 foi verificado irregularidade na dinâmica atmosférica regional, com influência frequente de sistemas meteorológicos instáveis e intensos na área de influência da Usina, resultando em excesso de chuva na região de Campos Novos, padrão observado também no mês de setembro. Foram registrados 14 dias de chuva (igual e acima de 0,5 mm) e o acumulado foi expressivo com total de 316,7 mm, o que representa aproximadamente 150% acima da média climatológica que é 215,9 mm. Os eventos de chuva do mês estiveram associados à influência de quatro frentes frias, de cavados (áreas alongadas de baixa pressão), jato de baixos e especialmente altos níveis da atmosfera. Outra característica marcante do mês foram os temporais, associados à ventania e com alta incidência de raios e granizo, principalmente até o dia 22/11, típicos da época do ano, porém mais frequentes e intensos devido ao El Niño. A pressão atmosférica em Campos Novos variou de forma significativa durante o mês de outubro/15, se mantendo mais elevada no período de 17 a 20 por influência de uma massa de ar seco e frio (sistema de alta pressão). Outubro/15 foi mais quente do que o normal em Santa Catarina, mantendo o padrão observado nos últimos meses. Porém desta vez, esse maior aquecimento refletiu apenas na temperatura mínima, que ficou 1,4ºC acima da média climatológica em Campos Novos, devido ao predomínio de dias nublados, que inibiram a perda de calor para atmosfera. Da mesma forma, a nebulosidade dificultou a elevação da temperatura durante os dias, resultando em temperatura máxima próxima a média climatológica. Durante o mês quatro massas de ar frio influenciaram o Estado, provocando diminuição de temperatura mínima. A umidade relativa do ar instantânea apresentou pouca amplitude na maioria dos dias na região de Campos Novos, devido à condição predominante de tempo úmido e nublado. Os dias mais úmidos, com menor amplitude de umidade, concordam com os dias instáveis com chuva. O vento predominou do quadrante leste/nordeste em Campos Novos, com intensidade fraca a moderada. No dia 15 foi registrada a rajada mais forte de vento, atingindo 72,8 km/h às 11h. No dia 22 o vento chegou a 71,1 km/h às 07h, como mostra a Figura 6. Essas rajadas fortes de vento estiveram associadas a fortes temporais, devido a dois sistemas frontais. 653 $amonitoramento climatológico 653 $aprecipitação 653 $apressão atmosférica 653 $atemperatura 653 $aumidade relativa 653 $avento 700 1 $aALVES, M. P. A. 700 1 $aCORREA, C. R. L. 700 1 $aCRUZ, G. S. 700 1 $aLIMA, M.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
21/07/2021 |
Data da última atualização: |
21/07/2021 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
OLIVEIRA, J. L. R.; HENN, A.; BACK, A. J.; RODRIGUES, J. A. V.; BOAROLI, R. M.; SILVA, L. A.; PETROSKI, N.; OLIVEIRA, L. S. |
Título: |
Instalação, Operação e Manutenção das Estações Convencionais e Telemétricas localizadas e previstas nas sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí-açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá), situadas no litoral de Santa Catarina - Relatório de Produção dos Roteiros 2 e 3 - 10/2020. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2020. |
Páginas: |
22 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ANA (Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 97 pontos de monitoramento, sendo 85 estações pluviométricas, 55 fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (31) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. MenosA ANA (Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 97 pontos de monitoramento, sendo 85 estações pluviométricas, 55 fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (31) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilida... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
hidrologia; monitoramento; precipitação; rede hidrometeorológica; vazão. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 03317nam a2200265 a 4500 001 1131033 005 2021-07-21 008 2020 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, J. L. R. 245 $aInstalação, Operação e Manutenção das Estações Convencionais e Telemétricas localizadas e previstas nas sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí-açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá), situadas no litoral de Santa Catarina - Relatório de Produção dos Roteiros 2 e 3 - 10/2020.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis: Epagri$c2020 300 $a22 p. 520 $aA ANA (Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 97 pontos de monitoramento, sendo 85 estações pluviométricas, 55 fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (31) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. 653 $ahidrologia 653 $amonitoramento 653 $aprecipitação 653 $arede hidrometeorológica 653 $avazão 700 1 $aHENN, A. 700 1 $aBACK, A. J. 700 1 $aRODRIGUES, J. A. V. 700 1 $aBOAROLI, R. M. 700 1 $aSILVA, L. A. 700 1 $aPETROSKI, N. 700 1 $aOLIVEIRA, L. S.
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